A estação primaveril faz as honras aos adereços originais. Efetivamente, para além da vontade de fazer
um novo corte de cabelo, apetece-lhe usar adereços de cores mais arrojadas e fora do vulgar. Os dias solarengos dão-lhe asas? Calha bem, até porque o travessão libélula é um must-have. Passamos a explicar.
O travessão “libélula”, usado nas passarelas. No desfile de Jenny Packham, as mulheres adornam as suas cabeleiras com travessões em forma de libélula. Para elas, a chegada da primavera rima com crinas aos
caracóis XXL e adereços regressivos. Pois é, a mulher versão primavera-verão 2014 quer-se a jogar com duas vertentes da sua personalidade: a mulher toda assenhorada e a menina adormecida algures dentro de si. A sua cabeleira permite-lhe dar nas vistas e realçar a sua feminilidade, ao passo que o travessão “libélula” prova o quanto é danada para a brincadeira.
O que se pode aproveitar, na prática? Tudo, se possível! Não há nada como um quotidiano impregnado de lírica e de recordações de infância, sem necessariamente ser rotulada com o cliché de “mulher-criança”. No caso ilustrado, graças ao travessão “libélula”, conseguirá realçar o lado divertido da sua personalidade. Não consegue arranjar nenhum travessão “libélula”? Não se preocupe. Pouco importa o design do travessão em questão, desde que este seja colorido, imponente e regressivo. Pentear-se também é divertir-se!
Como se adota? No desfile Jenny Packham, o travessão é colocado no seio de uma cabeleira farta e abundante. Permite segurar a mecha da frente, impedindo-a assim que lhe caia nos olhos. No entanto, não há qualquer necessidade de ter uns caracóis XXL para usar um travessão original. É igualmente possível para quem tiver
o cabelo liso. Também aqui o corte de cabelo não faz diferença, na condição de o travessão ter o seu merecido destaque, preferencialmente na parte da frente da sua cabeleira.
© Pixelformula / Desfile jenny Packham pronto-a-vestir, primavera-verão 2014 © Jean Louis David