A estação outono-inverno 2013-2014 anuncia-se como sendo a época das franjas.
Franjas que se apresentam repicadas, na sua versão
lateral, curta ou comprida, conforme as preferências. Por que tipo de franja se deve optar no quotidiano, e porquê? Acabemos com as dúvidas num frente-a-frente para desempatar estas duas franjas.
A franja cortina. Ideal em cabelos compridos, a franja cortina é um modelo comprido, profundo e estruturado. Aliada ideal dos cabelos maleáveis e densos, a franja cortina confere matéria e estilo aos penteados que se usam nesta estação. No dia-a-dia, é usada lisa e imponente, pelo que convém ponderar bem a sua escolha antes de a adotar! De facto, a franja cortina não é propriamente muito discreta e é difícil livrar-se dela. Cortada com máxima precisão, trata-se de uma franja que exige manutenção. É ideal para dinamizar cortes discretos e rígidos em busca de originalidade e de um toque glam’rock.
A franja curta. Estrela dos anos 2000, a franja curta está visivelmente de volta nesta época que assinala o início do novo ano escolar. Ligeireza, originalidade e estilo definem na perfeição esta franja de “meia dúzia” de centímetros. Impecavelmente repicada, a franja curta usa-se desgrenhada ou perfeitamente penteada, dependendo do efeito pretendido. Independentemente de os cabelos serem compridos, curtos ou de darem pelos ombros, a franja repicada acompanha qualquer mulher que assim o queira.
O nosso veredicto. Mais moderna, a versão “cortina” é a vedeta das cabeleiras em voga. No quotidiano, acompanha os cabelos soltos ou os rabos-de-cavalo lisos. A franja curta é, sem dúvida, bem mais difícil de assumir, principalmente se for desgrenhada. Convenhamos que não é evidente andar com uma franja que mais parece um “erro” de tesoura no meio da testa...
© Pixelformula / Desfiles Emilio Pucci pronto-a-vestir, outono-inverno 2013-2014 e Salvatore Ferragamo pronto-a-vestir, outono-inverno 2013-2014 © Jean Louis David