“Adoro usar franja. Muitos julgam que escondo debaixo da minha franja uma testa demasiado grande ou desgraciosa, mas estão completamente enganados! Acho que uma franja consegue dinamizar e personalizar um corte simples. E, este ano, atrevi-me a ir mais longe ao adotar a franja curta… Descobri esta franja numa revista feminina e caí logo de amores por ela. Não para mim, à primeira impressão, mas achei logo que ela tinha qualquer coisa que as outras não tinham. Mais original, mais estruturada, mais retro. Contudo, levei algumas semanas a decidir-me. Até então, usava uma franja cheia e comprida, portanto já estruturada de si, embora mais banal. Até porque a franja curta tem um lado gráfico que, a meu ver, iria carregar os traços do meu rosto.
Após algumas hesitações, fui direitinha ao meu cabeleireiro para lhe pedir opinião! Segundo ele, não há qualquer problema a longo prazo. Como o meu rosto é fino e os meus cabelos são ligeiramente compridos, chega a ser uma ótima combinação para este tipo de franja. Até porque a franja curta em cabelos curtos está mais reservada às modelos dos desfiles!
Quanto à manutenção, não muda grande coisa para mim. A minha franja, que eu alisava com um alisador de cabelo, já era bastante reta. Por isso, limitei-me a manter esse hábito. No entanto, para manter o comprimento correto, vou ter de a mandar cortar mais frequentemente, mas não estou minimamente arrependida. Fico com a sensação de que as pessoas ficam um tanto impressionadas com a minha franja curta … Adoro!”